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alb rap – tempos de revolta lyrics

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[refrão: pb]
foram bons tempos, tempos que não voltam…
hoje vivemos problemas que nos revoltam…
são tempos de revolta
tempos de sair sem saber se voltam

[verso 1: daring]
presta atenção que isso aqui não é canção romântica
vou rimar pra caralho pra abater a segunda instância
tipo bk “castelos e ruínas”, vou roubar a cena pra mim
e nesse dia eu consigo viver de rima
ai vem os burguês
que só fala merda na porra da timeline
andam dizendo que o meu flow é nocaute
se p-ssar o que eu p-ssei, vão cair no primeiro no round
minha caneta é glock, disparo
troquei a boca pelo estúdio, é fato
minha rima é potente, estrago
eles vivem de plágio, pro governo ingrato
quero um país melhor pro meu povo viver a vida
vocês seguem atirando por esporte
e põe a culpa na bebida
é fácil falar de game
você cresceu num condomínio dando bom dia pro mar
meu companheiro era um traçante
toda noite era certo eu sabia que ele ia p-ssar
cês não conhecem, eu aposto e vou citar mandela
sou favela raíz, vocês favela nutella
nunca p-ssou perrengue, mazinho já dizia
trate morador direito porque eles são maioria
eles traficando, eu escrevendo
é muito ruim ver meus irmãos morrendo
é muito ruim ver várias mães chorando
e por aqui seguimos no tormento
minha banca segue trabalhando
pra acabar com esse sofrimento
poesia, eu sigo traficando
quem trafica poesia não vira detento

[refrão: pb]
foram bons tempos, tempos que não voltam…
hoje vivemos problemas que nos revoltam…
são tempos de revolta
tempos de sair sem saber se voltam

[verso 2: pb]
ainda há esperança, depende de nós
não estamos a sós, busquemos mudanças
esperamos o após, vivemos a bonança
desatemos nós, pondo fé nas crianças
crescerão criando comparações rasas
viverão com menos discriminações de raças
espírito livre eu sou, somos, criemos elos
e quando alguém te estende a mão, é luz
clareia a idéia de entender que a igualdade
e a parceria que semeia traz verdade
liberdade! os irmãos sairão do tormento
rompendo as algemas com a força do pensamento
quanto mais irmãos perderemos
até sermos o que queremos?
quanta falta faremos quando perecermos?
será que seremos o que queremos?
os sentimentos não são mais precisos
onde já não cabem mais sorrisos
constantes lágrimas derramadas
tornaram as boas lembranças esc-ssas
quanto mais irmãos perderemos
até sermos o que queremos? hein?
quanta falta faremos quando perecermos?
será que seremos o que queremos?
a benção, senhor, por hoje eu lhe peço
guie nossos p-ssos onde quer que for
não sei se mereço, as vezes eu peco
mas estou compondo pra me recompor
pois…
é difícil controlar as ânsias
perante o sistema que age na ignorância
em meio a essa maré de intolerância
ainda há esperança, depende de nós
não estamos a sós, busquemos mudanças
esperamos o após, vivemos a bonança
desatemos nós, pondo fé nas crianças. (2x)

[refrão: pb]
foram bons tempos, tempos que não voltam…
hoje vivemos problemas que nos revoltam…
são tempos de revolta
tempos de sair sem saber se voltam. (2x)



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