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breno b.o.n.e – ouçam os meus lamentos lyrics

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cabeça baixa, do trampo pra casa
carro a milhão, e eu sobre as calçadas
relaxa, que isso é fase, p-ssa
lutando pra tornar melhor cada dia
tenho ódio por dentro, mas ninguém se importa nem com alegria
quase todo dia, vi a morte à espreita
enquanto uns se preocupa com seita
corro diariamente, pra completar a receita
sobre as vias, conto vidas e a morte enfeita
rap no fone, cara fechada, então os bico respeita
sou só mais um, que não quer ser, só mais um nesse mundo
sou só mais um, que quer vencer, antes de virar defunto
no fundo do buso, eu puto, não tô vegetando
eu puto, no fundo do buso, histórias se cruzam e eu só observando
e quando cêh tá sozinho, o dia p-ssa devagar
a noite também não ajuda minhas frustrações eu superar
não posso parar, ninguém corre por mim, poucos correm comigo
quase perdi o meu objetivo quando perdi um amigo
– sei que ele tá no céu porque o moleque merece
sei que falo pouco com deus, mas quando falo
você tá presente em minhas preces!
jah bless!
tento renovar o meu conceito
dosando causas e efeitos
com receio, como se eu caminh-sse sozinho no breu
rota confusa, já não sei quem se achou, se perdeu
se não mudou ou se vendeu …
pra ser sincero, com tantos rótulos, eu já não sei mais nem quem sou eu!

(refrão)
na beira do abismo, perto do esquecimento
tentando ser ouvido, jogo palavras ao vento
em meio a tanto cinismo, vivo o meu momento
então antes que eu parta
ouçam os meus lamentos! 2x

na noite fria, não chia, lua cheia sorria
pior que droga na veia, a solidão me vicia
vim cear, minha última marmita fria
e eu só queria, paz! há, eu só queria!
e de novo o sol nasce, com ele vem a esperança
ruas vazias, talvez o primeiro p-sso da mudança
minha mudança pra cá, vejo coisas semelhantes
aqui também tem os mesmos pela-saco de antes
acendo um vela, pros féla, que tão naquela, de querer me sabotar
mas hipocrisia impera, e esses merda
não vão na minha cabeça pisar
eu sigo com cautela, sem dar trela, pra esses pau-na-lomba
que faz da sua mente um cela e diz que meu olho vermelho é de lombra
eu vou pela sombra, esperto com as hiena
e no fim da caminhada, eu que vou rir dos seus problema
talvez eu seja mesmo um cara pragmático
talvez seja herança da infância de um moleque problemático
soldado tático, sei em cada lugar que posso por o pé
em um mundo que muitos tem coragem, vontade, mas poucos usam a fé
sei bem qual que é, caminho direto pra liberdade
mas não sei se chego lá, porque atravesso a ponte da falsidade
a vaidade irá nos matar, a cada p-sso dado, um segundo perdido
a cada cigarro acendido, mais um caixão lacrado
a cada corpo enterrado, minha vida cada vez mais fica sem sentido
são tantas decepções que não sei mais se tô morto ou vivo

(refrão)
na beira do abismo, perto do esquecimento
tentando ser ouvido, jogo palavras ao vento
em meio a tanto cinismo, vivo o meu momento
então antes que eu parta
ouçam os meus lamentos! 2x



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