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chong kwong, eu.clides & eva rapdiva – lisboa que amanhece lyrics

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[letra de “lisboa que amanhece”]

[intro: sérgio godinho]
não sei se dura sempre esse teu beijo
ou apenas o que resta desta noite
o vento, enfim, parou
já mal o vejo por sobre o tejo
e já tudo pode ser
tudo aquilo que parece
na lisboa que amanhece

[verso 1: chong kwong]
lisboa mulata, lisboa linda, sou tua fã
carapinha bem alta, tens mistura de dálmata
f+ck intendente, tu és independente
lisboa mulata, és bem+vinda hoje e amanhã
tu tens essa lata de quеm sai do lux só de manhã
tu não tens medo, paras o tеmpo
és fado, santo, bantu, baby reza o teu terço
és cartomante de fato, lê+me a sina no berço
traz essa vibe que me incendeia
põe+me bem high nessa tua teia
quero caminhar descalça, mas de chinelo e meia
quero andar nessa calçada, mas sem cara feia
diz+me que me aceitas como eu sou
fruto dessa mistura tuga com “qué frô”
bora pra lisa, pra margem, tu és mariza com mayra andrade
baby acende esse kaya que o meeting point é no noobai
bota esse vestido faya, baby tu és very+light
all right, yeah yeah, nu bai, yeah
bora pra lisa, pra margem, tu és mariza com mayra andrade
baby acende esse kaya que o meeting point é no noobai
bota esse vestido faya, baby tu és very+light
all right, yeah yeah, nu bai, yeah
[refrão: eu.clides]
não sei se dura sempre esse teu beijo
ou apenas o que resta desta noite
o vento parou, já mal o vejo pôr sobre o tejo
(o tejo, o tejo, o tejo)
na lisboa que amanhece
na lisboa que amanhece
na lisboa que amanhece
na lisboa que amanhece

[verso 2: eva rapdiva]
eu ti vejo a mistura do bacalhau com a muamba
em ruas encontro casas de fado e rodas de samba
em ti, em aquedutos águas são livres
nas vozes de poetas urbanos com mágoas tu vives
espero que livres mágicos timbres
que em palcos sem premiações, tu sempre distingues
cidade de arte, saudade, liberdade
quem parte, troca prosperidade por felicidade
e volta com um sotaque imigrante
desculpa só te ter dado valor depois de ter ‘tado distante
ontem recebeste minha avó como refugiada
hoje sou neta que por três gerações diz obrigada (obrigada lisbonne)
obrigada (obrigada lisbonne)

[refrão: eu.clides]
não sei se dura sempre esse teu beijo
ou apenas o que resta desta noite
o vento parou, já mal o vejo pôr sobre o tejo
(o tejo, o tejo, o tejo)
na lisboa que amanhece
na lisboa que amanhece
na lisboa que amanhece
na lisboa que amanhece



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