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essência d’guerrilha – cypher tnt lyrics

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essência é quem convida os zicas pra guerrilha
d brizze, fonão e d k!lla apresenta a artilharia
no campo de batalha da vida a arma é nossa rima
disparada de forma pesada toda a nossa ira na batida
o bom estrategista cozinha a granada
a investida é calculada só para depois arremessa-la
o rap aqui estrala “memo” palavras jogadas ao vento não tenho
com c-n-lha nada se trata a fita foi dada meu parça está entendendo
eu vejo o desespero do inimigo com a nossa ascensão (segura ladrão)
levando no som a informação para nossos irmãos de coração
foco na missão pois não será em vão (não, não, não)

(thalita)
a nossa essência de muita guerrilha o peso na voz feminina
thalita bem zica fraqueza não aplica o nosso estilo de vida
o rap é transformação e nele se enquadra a minha missão
de expor verdades, relatos e manifestar toda minha emoção
quando estou com o mike transmito realidade já chega de tanta bobagem
o rap pra mim tem que ser -ssim sempre em alta e boa dosagem
não canto da boca pra fora, sei que a hora é agora
todos juntos sem demora vamos escrever uma nova história
essa é a nossa arte, o que nos motiva
o rap é o que somos o que nos determina
e nele vou seguindo sem muita ambição
tentando expressar os meus sentimentos em forma de uma canção

(fonão)
fiz minha parte na arte, no mic, na brisa das nights, real
cada um com a sua verdade tem que ser original
tipo um guerreiro de ares, cavaleiro sem alma
o caos é minha ordem e a desordem minha calma
metáforas mas eu prefiro ser mais concreto
sistema quer meu fim mas aqui sou papo reto
um preto no gueto suspeito que p-ssou a réu
honrou o berço com respeito fez do rap o céu
essencia d’guerrilha cada trac o rap estrala
o resgate pra alguns que se livraram da vala
cada mente pensante coração impulsionou
um toca fitas velho foi o que me convocou

(samma)
momentos risadas e planos que agrada igual prato de rango
e a vida se vem desenhando, malandro, a fita é o corre sem cano
por tumultuosas ruas vejo vários dedos apontados
hoje as pessoas são juizes, vários com naipe de pilatos
vivo por lugares interditados, aonde não entra a sua arrogância
pra toda maldade que lança longe do mal e seu sacripantas
repicava umas lembranças que na mente dá mó treta
e minha caneta ali já prenha pr-nta vai parir umas letras
vou vivendo e respirando rap e se doente o rap é minha tosse
se tem uma parte sepultada é ressuscitada nas minhas neuroses
ao cemitério mental que não deixo me contagiar
e trago um pedaço de sabão pra boca de quem nos julgar

d’brizze)
a única música que aponta o norte
seja lúdica ou rústica ressoa forte
desde os tempos da ”fita k7”, do ”boombap” ao ”rap trap”
neste gênero a ”rima segue” ”prum leque” é ”jab um clap”
não importa se é “old school” ou da “nova safra”
sem as notas a “gold slum” não ”renova a cara”
no ”rapgame” faladores no ”backstage” sem close
sem o ”nickname” são atores ”the end”, game over
ao contrário desses fake que só vê rua no google maps
o que faço vem sem make truta e não me iludo por likes
nem por ibope ou confete e nem por um malote de cash
é meu ”totem”, minha ”cerne” que me move estar no rap
até sem palco, sem eventos, no asfalto ou no relento
sem respaldo sem ao menos aplauso de reconhecimento
ser a voz do oprimido através da poesia pra mim vale mais
a sós ou num coletivo com os pés na estesia já me satisfaz

como um dinamite que detona as ideias vieram a tona
agora aguenta a explosão…
ou saia desse ringue, beije a lona e volte pra poltrona
de volta pra sua televisão…



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