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facção central – tecla pause lyrics

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queria reescrever a sinopse do drama, sem desfibrilador ressuscitando na ambulância.
fazer um são cosme e damião, sem 357, bomba só de chocolate e pé de moleque.
apertar a tecla pause no momento mágico, no beijo em quem se ama, na hora do -rg-smo.
tirar do dp o alfinete espetado, no meu bairro, o ponto geográfico, mais problemático.
cansei de ser tese no seminário do reverendo, implorando morfina no balão de oxigênio.
exigindo blindado, que o garra se afaste, helicóptero pra fuga no campo de marte.
os que brincavam de dirigir no fusca abandonado, vi de unha preta lábios roxos, entre orquídeas e cravos.
è o preço pro transatlântico em búzios, parati, pra por na black bird, puta do shopping lguatemi.
quem bate palma no portão pra pedir comida, se articula e imita a melícia, taliban, eta, lra.
bafômetro na cia que os drinks tão chapando, apontam o brasil como potência em 15 anos.
não me viram pagando pros gambés uma cb, pra na audiência se contradizer e o juiz me absolver.
o veterinário abrindo a barriga do bulldog, pra coca p-ssar na alfândega dentro do filhote.
ou o traficante -ssando o coração na fogueira, do vapor que usou a droga e no lugar pois maizena.
vi rodan na estátua o pensador na prisão, fazendo caravela com emblema do timão.
confesso ainda não aprendi a amar os inimigos, mais aperto sua mão pra subtrair um tiro.
queria uma nave pra levar as crianças pro espaço e só trazer quando os homens já tivessem se matado.

queria o poder de apertar a tecla pause, antes do choque no denarc, da pedra de crack.
queria o poder de apertar a tecla pause, antes da 9 mandar miolos, pá, pá, pelos ares.

a burocracia me impede de ter porte de arma, mais a taurus na manga tem uma carta.
o paraguai pra eu buscar pela ponte da amizade, -ssim o escrivão tem os ossos triturados da face.
doutor, não é pra defesa seu oitão registrado, é pra furar sua m-ssa encefálica e acabar no barraco.
aproveito o tour no mercosul pra sacar no chile, se o bancário pois no 24 horas o chip.
administração de empresas, aula prática pro que cata o pc da aula e priva o morro da informática.
ou tem surto consumista e morre, dando goela, faz um banco e cola de mustang na favela.
acreditavam que em 2000 moraríamos na lua, hoje o carro não voa e sem porto nem sai na rua.
hoje tem cana disfarçada de puta na campana, dá o cú por informação e os 5 do programa.
carregam a cruz até aparecida do norte, se o explosivo em gel abrir o vigia e o carro forte.
dom pedro disse independência ou morte, surfo no tsunami, pra não c-mprir ordem.
a rua aguça o seu 6º sentido, sou detector de mentira, vejo a áurea do inimigo. não acredito que haja mais betinho, chico mendes, porque só trombo pinochet na minha frente.
to onde a firma economiza antena pra yamaha, com a cabeça do moto boy no cerol decaptada.
por lucro dão cirrose de smirnof a playboy tira estria da vaca no photoshop
queria rebobinar a fita, apertar o play de novo, sem dp da mulher maxilar deslocado no soco.
sem tim torpedo pro xis, vindo do qg da quadrilha, cusão se enforca hoje ou metralho sua família.

queria o poder de apertar a tecla pause, antes do choque no denarc, da pedra de crack.
queria o poder de apertar a tecla pause, antes da 9 mandar miolos, pá, pá, pelos ares.



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