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jamés ventura – expresso / ruas lyrics

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“expresso”

[verso 1: malokero anônimo]
eu sou mais um demônio nessa terra da garoa
e se eu perder o trem das onze embarco no expresso da meia noite
meu destino essas horas nem deus sabe
livre é o arbítrio e a consequência vem mais tarde
vivendo o agora como se não houvesse amanhã
é que a vida é um sopro
que demora muito pouco
meu subconsciente é o meu divã
meu maior inimigo, me conhece igual nem um outro
explícito, disposto a cometer algo ilícito
e a cada minuto que p-ssa tô mais convicto

[verso 2: jamés ventura]
isso me lembra o frio
que eu p-ssei na minha quebrada
sem touca
porque eu nunca vacilei
me lembro dos manos que estavam comigo lado a lado
e os cuzão que o cu eu chutei
não teve boi e nunca terá
porque o tempo que mandará a real
o karma não é uma arma
mas pode te matar
meu rap tá no ar
e o rick e o pizzol tá colando
baixa a cabeça quando o anônimo tá rimando
eu digo isso porque o som é pesado
se liga seu arrombado

[verso 3: henrick fuentes]
seja bem-vindo à brasilândia
97 era o crime
terra de ninguém
pois alguns seguiram firme
o skate foi o ápice
eu rondava pela city
com o tempo veio o rap, umas mina e uns graffiti
saudações aos inimigo, tamo vivo
vivência é a chave e o sonho ainda é mantido
às vezes cego, às vezes vago
se eu me apego, mano, quanto eu me desdobro
eu acelero, eu me supero, eu atropelo
depois da meia-noite eu tô no marco zero

[verso 3: pizzol]
148p descendo a zilda, ouvindo griselda
atrás das esmeralda desbravando a selva
e o céu da boca seca
gelada salva
mas eu p-sso do limite depois vem ressaca
neurose ataca, mas eu sou mais eu, tô no apet-te
me acostumei a ver o céu cor cinza grafite
a morte faz convite ao declínio, será difícil
a lua brilha com a rua, o contrato é vitalício

[refrão: malokero anônimo, jamés ventura]
de fuga pela madruga
em busca do que não encontrará
ao contrário, o que o aguarda não o agradará
escute veja bem, escute veja bem, escute veja bem
ah, a noite é nossa
de fuga pela madruga
em busca do que não encontrará
ao contrário, o que o aguarda não o agradará
escute veja bem, escute veja bem, escute veja bem
ah, a noite é nossa

“ruas”

[verso 1: jota guetto]
[?] onde o mínimo é 10
tome cuidado com os pés
[?] movediça
perreco te puxa com força pro seu revés
segura a cobiça
sirene bota final [?]pédia
lá vem um pau no cu pra fazer média
só anda na rua de gps
pesquisa gíria na wikipédia
não cola comigo, hein?
olha o tapa, tá achando que tá pá?
sem trevas é lástima
todo mundo mais louco que o batman
mocado na marquise do estéfano
me incomoda é só [?] de tétano
tipo um gárgula
com um [?]ano
não irrita que eu furo seu tímpano
escuto bater na madruga da rua orgânica
j-o-t-a, maestro da orquestra vagabânica
quer brincar de ser muito louco?
suave em ser muito louco?
vai chorar na sé quando trombar os muito louco

[verso 2: jota be]
20 minutos no corte do centro
sintonizado já tô na minha quebra
mesma percepção, outra atmosfera
no tempo das ruas de barro
no pique the boyz n the hood
trânsito tranquilo, suave
respeito, conceito, at-tude
etiqueta de rua é muito mais que o nickname
é tipo um p-ssword pra jogar as fase do game
aí, se deu mancada com a gente
não se faça de inocente
o crime é o crime vocês pra mim só são o creme
de entrevista pra pm eu e o blin tá experiente
sei que incomoda pros fascista é ver o preto de sportage
as ruas, campo minado
estrada das lágrimas chora
heliópolis, brasil, são joão city minha quebrada

[verso 3: beto bongo]
cria dos baile de quebra
pele preta mó chave
as mina chapa
os bota enquadra
lado leste do mapa
os corte na régua
e as 66 sem placa
madruga regada, destilado e fumaça
quem fuma, fuma
quem chapa, chapa
the walking dead é mato
na sessão de madrugada
com caspa no bigode
não vem pagar feiura
tô blindado, já me esquivo rumo região central
no bote do china, chama o velho
piscinão de 10 pra aliviar o stress
jingle black é o baile
o clima tá propício mas não posso extrapolar na madrugada
como já disse o velho jamés: rua demais atrasa

[verso 4: antsocial]
sujei minhas mãos no jogo
eu paguei aposta em dobro
cresci no meio dos lobo
minhas linha vem dos lodo, lord
uns heróis de [?]
outros debilóide, lock
tipo noia de loló, glock
balalaika, louco
balalaika, rela
balalaika
faz parte do crime que gira engrenagem
o giro das moto
o giro da porta da agência bancária
o giro das nota
giramundo, cascavel
pimenta, arruda, prata e mel
vila santa catarina e os águia voando no céu
vejo os mandado e não sou mandante
alta demanda e pro comandante
nóis é quem manda e te -ssusta
tipo quimbanda
se o espelho quebra cê desanda

[refrão: jamés ventura, todos]
de fuga pela madruga em busca do que não encontrará
ao contrário, o que o aguarda não lhe agradará
escute veja bem, escute veja bem, escute veja bem
ah, a rua é nossa
de fuga pela madruga em busca do que não encontrará
ao contrário, o que o aguarda não lhe agradará
escute veja bem, escute veja bem, escute veja bem
ah, a rua é nossa

[ponte: jamés ventura]
you
pensaram que eu não ia rimar nessa, né?

[verso 5: jamés ventura]
com a caneta na mão, exímio, original
mc ressuscitando almas que acham que estão frenesi
é um balde de água fria
um gritão na orelha pra acordar
o susto que te faz esconder o celular
e eu já roubei sua mente
desbaratina da mente, embaça
essa gangue é mão fechada na sua lata, [?]
é o fim da farsa pros que diz que é parça
o futuro é agora e eu tô metendo marcha
mantendo o ganguismo vivo, como de costume
no clique do pódio pode pá que eu tô no frame
visão, proceder aqui não é mancada
esbanjando levada e tudo nos conforme



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