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maicon lw – teatro lyrics

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[intro]
this is aren’t cool

[verso 1]
o filho chorou, a mãe deu leite não parou
pro deleite do demônio, o filho se afogou
na prece de deus, respondeu o filho seu
mais um, mortalidade infantil, morreu
conheça, aprenda, quem és tu e quem és teu
clamando por zeus, ritual pagão, mais um ateu
para o tempo vai, volta que te satisfaz
muda o que errou, reconstrói os minerais
reinvente a evolução, vire um deus da nossa nação
escolhida, a nação da solução
solução de quem vai, sеm poder e sim a paz
é a paz onde o tеmpo não existe, só oposto
não aviste só o oco, o eco morto sem nenhum encosto
tudo solto, vai do zero ao infinito reto sem entorto
era do louco, insanidade pede até socorro, novo rei!
realidade é entregue uma, dimensões entregue seis
é sua vez de mandar, não ser mandado, inventar
jogue o dado e acertará, tudo começa pelo zero
o zero é você, então faça seu decreto, com seu mérito
rato roeu o que é teu, na lógica te venceu
marchar na rua, ditadura, servos meus, no bueiro
o rato anda com o que é seu, ‘cê grita meu
vira briga, manifesto, protesto, mas ‘cê perdeu
o rato tem direito, o rato é irracional
como um piso na bandeira, é crime nacional
ser preso e apanhado, por xingar um policial
mas abrir nossa carteira, sem nós vê, pra eles é normal
não tem moral, mata o dono nacional e por cima joga cal
quero açúcar é entregue sal, afinal, acha legal, quer agir feito animal
eu te pergunto, qual a razão da mentira teatral?
[interlúdio]
this is aren’t cool

[verso 2]
o cara é poderoso, mas erra, é dono de uma ilha
é um morto, na terra, aonde só existe vida
a espécie é mantida, h0m+ sapien não extinta, de viver ser humano tem cobiça
tá mentindo, quem dizer que vai acabar, espécie explodirá
e continuará a se expandir, enquanto o tempo passar
pode acreditar, a humanoide não vai acabar
mas o mundo, só o poderoso tem a escolha de parar
de continuar, de dizer chega e um fim estipular
manipular, num gigante festival de teatro, não é mal, é um fato
manipula quem se mexe, morre e uma mulher no parto
só um caso de mentiras, ser humano, máquinas de vida
da existência consistente de matéria prima
e escolher, votar, conhecer, matar, reivindicar, solucionar
do poder de acreditar, de cem usamos vinte, há quem aviste
algum lugar, no cérebro, insólito, onde usamos vinte e um, em crise
mente cheia, deu pane, volta aos vinte e não reclame, deixe o arquiteto agir, não plane

[saída]
enquanto perguntar de onde vim, não saberá porque está aqui
porque se perguntar?
você vive até o fim! (até o fim)
lw (ah)



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