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majestic t.k - galactus lyrics

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[intro]

aqui vais do auge ao caos
vaus viram ralos quando degraus são falsos
actos são hastes ou halos
ornatos e resvalos onde inaptos são alvos
(2x)

[bridge]

para eles manterem o cargo diz-me quantos vêem o fundo
por cada milhão que eles ganham milhares perdem o futuro
ficas calado à espera de render o turno
mas já não -ssobias para o lado se o próximo fores tu

[verso 1]

e é -ssim que começa, a psique adversa
promessa e política é antítese expressa
aqui vive-se depressa, e família vem primeiro
porque tempo é dinheiro, mas não há vice-versa
não dá para mudar de espaço com um ordenado esc-sso
mas vejo maus chefes a mudar de tacho
ya, estás no topo, na boca do povo
agora faz de novo, a começar de baixo
sociedade monoteísta
a guita é a isca
visão realista belisca-me ao menor travo optimista
sinto que a conquista ainda dista
vejo-me lixado mal invista
e o egoísta lava a vista na cloaca alquimista
ou estás na crista da onda ou na plataforma de abrasão
uns desgastam o jejuno da nação
outros raspam o fundo da ração
condição social é a prisão da ambição
e perante a pressão há a opção da acção
desviam-te a atenção
porque a instrução é a única arma que marcha sobre a opressão

[refrão]

menosprezam o quanto custa viver
os homens do poder só querem saber quanto a vida vale
mesmo em baixo faço cada p-sso valer
mesmo que não dê, para que nem depois de morrer me calem
(2x)

[verso 2]

agiotas forjam versões para fomentar aspirações de atleta
mas na corrida há quem acabe na partida e quem comece na meta
surge tensão quando a obrigação de amadurecer aperta
há quem troque a verdade pela liberdade e inconscientemente a perca
pseudo-intelectos criam decretos, só no google maps é que viram as ruas
encargos acrescem, ordenados descem, o clima é agreste até que te habituas
quebram-se vigas, entortam-se linhas e vidas vão ac-mulando rasuras
não há derrotas, se fecham as portas, resilientes arranjam gazuas
mais um abutre partidário, com um discurso ultracrepidário
a querer ser pinóquio e ver crescer o salário
a inércia é o teu único adversário
pende para o retrocesso desde o berçário
se viveres preso ao vaivém diário
os números só aumentam no calendário
o ideal plutocrata coarta a noção de necessidade
o -ssunto necessário não é servido
e o que sobressai não é veracidade
na actualidade a realidade reflecte a moral da sociedade
porque um sistema de igualdade parece bom demais para ser verdade

[refrão]

menosprezam o quanto custa viver
os homens do poder só querem saber quanto a vida vale
mesmo em baixo faço cada p-sso valer
mesmo que não dê, para que nem depois de morrer me calem
(2x)

[outro]

aqui vais do auge ao caos
vaus viram ralos quando degraus são falsos
actos são hastes ou halos
ornatos e resvalos onde inaptos são alvos
(4x)



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