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mano a mano – cypher do marginal lyrics

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[letra de “cypher do marginal”]

[verso 1: tnt]
o sangue ferve
sahara no meu rap
só paro se acabar entupido como fat cap
separa+me do joio
eu sou o trigo, entrega o teu verso
zumbido no ouvido, esquece
conteúdo, só me entorpece
queres te rir, mete em repeat a tua obra
prima tipo consanguínea, a linhagem já nasceu torta
na imagem só vês prós
vantagem de ser da margem
contagem decresce, [inversa?] mensagеm que o boy transporta
sai torta a linha
se for deus a еscrever as minhas
romeus do rap atropelo
as tuas groupies voltam para a esquina
vê+me a lançar sem espinhas
e [eu te balançar?] com as rimas
tu queres bué lançar
mas esperas que as dicas escrevam sozinhas
living la vida marginal como a camorra
é uma emergência
nem pensem que eu vou deixar que o mic morra na mão
de quem se empurra p’ra ficar bem na chapa
uma chapada de luva que faz+te saltar a placa
[verso 2: kulpado]
eu constato, de facto, demasiado aparato
para um resultado tão fraco
planeei o assassinato
acidentalmente propositado
seja qual for o veredito, serei sempre culpado
não é óbvio
dispenso o médico legista, eu próprio declaro óbito
risco esta da lista quando te empurro do pódio
sinto o calibre do beat
escrevo até à tendinite
seja no dispositivo, esferográfica ou grafite
bué da style, zero sk!ll
então vim [redimir+te?]
junto [?] para saciar o meu apetite
um gajo veio para spit
tá tudo jóia? tá tudo sweet?
é vê+los a correr para lançar um clip
dizes que eu ‘tou desaparecido
porque eu faço [?]
meu coração lá vai batendo ao som deste ritmo
a tua vida programada, gerida por um algoritmo
por isso eu prossigo o sentido

[verso 3: tom]
eu sou tinta preta na letra das barras que eu já escrevi
nascido a meio dos 90’s
criado pelo que eu vi
conselhos de vida para mim
foram rimas do b.i.g
duvidas? então devias ouvir o que eu já vivi
eu escrevo+te uma enciclopédia
com tudo aquilo que eu aprendi
na rua ensino os média, sem um curso, só matéria
não vim pa’ aqui fazer figura de urso por uma vénia
então recuso+me a ouvir bué rap luso que é comédia
não interessa, boy, aqui não há sorte
do sul ao norte, é só promessas, nunca as viram no top
isto é hip+hop
essas conversas só batiam num bloco
e eu vi logo o que acontece assim que atiçam os dogs
agora corres em nonstop
corridas só se medem com milhas
esse vosso top, para mim, já está com bué de armadilhas
para os nossos dogs, a rafeiragem fica na esquina
achei um boss, mas posso vir a ser patrão destas [linhas?]
[verso 4: jay fella]
tu liga a camera
para registares a cena
para legendary tipo [?] vossa cena é efêmera
lá na zona só generals
outros bebem bué ben+u+ron’s
papo o game ao pisar no room, [burros saltam?] tipo kangaroos
quando bebem o veneno do fella
uns viram fãs ou então jealous
comigo a tela é mais bela tipo samuel acapella
rappers em battles são felonies
aprisiono+os em cela, g
desde o tempo em que eu dei a tape ao tek!lla na lisa
b, quando eu chego, +n+liso o beat
depois disso, finalizo o beat
assassino o beat
eu chacino o beat
assino o name
no pain, no gain
no sk!lls, no flow
como é que te misturas com reals
sendo uma cópia de um fake, b?
please, quando eu tinha sixteen
já dropava sixteen’s
[vosso feat era?] murder scene
não poupava murder, inc
que eu estragava rappers dreams
dizimava self+esteem
me’mo assim, vou+me [abrir?]
ms, ms, ms
[verso 5: mlk mau aluno]
yo, dá+me só um ponto de apoio
eu vou mover o globo
o melhor de nós todos, é sabido, é o todo
são contos do sul
histórias do gelo e do fogo
os meus colegas no blues são salvação ao sufoco
vá p’ra onde for
esta é minha base, minha life
todos somos m.a.c
não é uma fase
trazemos aquela fé (fé)
rap da lisnave
lançamos o ed harris no espaço
seis numa nave
guarda fax a bater nos meus phones
os mais pesados a abanar os teus cornos
embalar mais chocolate p’ra matares essa fome
[acr?] para mais velhos, mais novos
a deixar todos muito mais orgulhosos
não é bem assim, mas há vezes em que só deus sabe
mando o [?] dava logo a palavra+chave
não é bem como quero
mas vá, fiquem à vontade
sempre a tempo, mas como um prazo de obra atrasado

[verso 6: silab]
yeah
fora do conforto há uma força grande
‘tou distante, quero um lugar numa estante me’mo num instante
tanto infeliz de [mustang?]
yo, se tu me vires parado
eu ‘tou a hibernar
‘tou a batucar, não vê tocar
rappers cospem rimas
eu ‘tou+te a ensinar como educar num beat raro
é melhor marrares no que eu narrar
p’ra não me errar, sabor amargo é marca própria
bué da people com folhas, yeah, parecem fotocópia
o que eu cuspo dá [?] na história
alma gigante, só que a vontade move+a
hoje eu dou voz ao bicho
que eu tenho nicho, domestiquei+o
como quem persiste em algo que não existe
tua fantasia
é bué vazio o que eu fazia com doze
e era razia, era doce, confia
na minoria quem fala
a minha ironia minoriza+te e cala+te
quando ironizas, nunca eternizas
avisa, então follow me que eu não sei da meta
‘tou tão perdido, quando todos dias conto todos
depois conto todos, correrias vão estragando as pontes
diamante de hoje é o lixo de ontem
nem me contem, não me contem
essas más energias não vão parando as fontes
mano a mano, olha o vexame
passas com esse enxame, bees
eu vou mudando o plano até que inflame o que o caderno disse
o ócio é um oceano
no meio do drama, às vezes encontro peace
eu não sou wu+tang clan
porque o meu rap não precisa de ter reason (rza)
melhor do que o costume
eu trago o lume p’ra o vestibular
e eu assumo, isto já nem é consumo, eu ‘tou só a mastigar
tu és meu aluno na minha sala de aula
é só esticar o punho
quando eu me aprumo, arrumo, elevo os chakras
não me vais picar
é suma margem a berço, imagem de um terço
está construída noutra escala, em almada, ms the best
e nem que o dj khaled quisesse o acapella do verso
don’t even ask
‘tou com mais espaço que o elon musk

[outro]
mano a mano



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