azlyrics.biz
a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 #

monarka – guardei as rosas, vim com espinhos lyrics

Loading...

[introdução: la ela]
salve…
tamo em casa
louco em casa
hm rum, hey

[verso 1: monarka]
longe de seus pais, puxo uma prensolta
viagens astrais nas três marias-loucas
sorria pelos seus pés melados de poças
vi que as moscas adoram os “de boca”
agora amaldiçoo v-ssouras-de-bruxas sobre “as chocolates”
bdsm de espírito e carne, tu queres uma soltura?
o sol no rosa e a córnea que apruma
no sarcóf-go algumas pétalas da senbonzakura
letargia abre as vértebras da vida existencialista
pressinta quem tá na vigília de suas feridas
a amazônia restauraria só pra transitar com minha índia
preferia não ver os esqueléticos da província vizinha
devido a empatia, a dor se agrava a cada dia
me chama pra celebrar por nada nessa desgraça
vou tá desacordado conhecendo a tia eutanásia
lembranças de infância, nem todas eliminadas com atuais pensamentos
funesto acontecimento como houve em realengo
recebo o diagnóstico do fim dos tempos
disse que acabaria tudo se morrer eu mesmo
conhecimento de rua, meio que maçom
o criador perdeu sua onipresença quando deu vida ao soon
o p-ssado me desafia a fazer o corre com meus fótons

[1° refrão 4x: monarka & la ela]
guardei as rosas, vim com espinhos
vim espinhos…
vim espinhos…

[ponte: la ela]
vim com espinhos…
retorno ao limbo, vejo mais um espírito pedindo socorro
pedindo socorro…
pedindo socorro…
por favor, não fala comigo

[verso 2: la ela]
minha alma dissociada capta tensões de fora desse plano e arredores
os algozes de mariguella são as intermináveis vozes; que renascem do limbo para alimentar a neurose do meu ser
aflito com a movimentação externa
fora do meu cubo qualquer alma congela
da janela vejo corpos que vagam a procura do veneno às 3:37
sete portas porta a neve
anjos e demônios diferem, se repelem
epiderme sente o frio da quente pólvora do pavio antes de se ferir
só um tiro bastava, o resto só era a vontade de matar
yakuza acusa a medusa de traficar pessoas; como pedra pros saci pocar
cê se equívoca no mural, p-ssa pano pro errado
político se diferencia da medusa por portar aval do estado
tá ligado fi !?

[2° refrão 2x: la ela]
nas madrugas de lágrimas
só deus e minha mãe por mim
cês’ que se finge de amigo, não tava quando eu sofri
nas madrugas de lágrimas
só deus e minha mãe por mim
cês’ que se finge de amigo, não tava quando eu sofri

[saída: la ela]
não tava quando eu sofri
não tava quando eu sofri
não, não, não, não…
e nem estarão lá quando eu finalmente subir
lápide rec…



Random Lyrics

HOT LYRICS

Loading...