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síntese – apocalipse pessoal lyrics

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[verso 1: moita]
sinais nos céus. tempos de sofrimento são chegados
balas traçantes anunciam mais um réu culpado
enjaulado suicida. na marca da besta, a veste
morrer no mata. -ssina um 12. espalha a peste
cidade devastada. os mortos é que vivem aqui
na cova, riem ao sair. já vi que não tão nem aí
se vai voltar. mundos dos mortos
se for pra p-ssar fome ou pra viver sem nome, aborto
tortos corpos vagam em tempos sombrios
sangue nos rios, neve no verão, calor no frio
mas quem não viu fumaça na fábrica? e o fabricado consumiu
consentiu com esse genocídio armado e suc-mbiu
mas desde antes a terra aquece
pra expurgar a estrela errante. só um instante não difere o apocalipse pessoal
é só colheita
salvação, vem, mas tem que p-ssar na porta estreita

[verso 2: leo]
mais um eclipse cega minha noite. e pro açoite aqui
não falta vaga. a bença da coroa na saga de quem roga a praga
amarga o sofrimento. indaga o sentimento
não se comove, toma, naufraga esse lamento
vem com o vento o mal que atenta
e eu te atento a -ssociar com o céu cinzento
os arrebento, asfalto, sangue, tang, leva aos bang bang
e o bang, é de quem sai dos feudo e volta pra ficar beudo com as gangue
quadro nacional na pista, sempre os mesmos artistas. cenário iluminista
de quem arquiteta e dita sua dieta mista
desilusão, ilusão estereotipada. e eu não vejo nada
fita dominada, nada. é muita treta
entendedor, um tratamento é letra
é tudo igual esses demônios no temperamento
que vem à tona, diabólico
aqui as crianças deitam as esperanças nos dogmas católicos
não cresce. endurece. amadurece
cai de maduro podre. se nasceu pobre, veste as preces
na vida…



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