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síntese – desconstrução lyrics

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[verso 1: neto]
arquiteto, operário sobra
mãos à obra
implantando a execução da planta a mando da cobra
engenheiro que os -ssina
sistema que -ss-ssina
suplanta o ecossistema
cinza é o tema pra chacina
que dissemina o caos, o ódio e o desprezo
que ativa o dna vaidade na atual vida nativa
maldade sem esquiva
salário, sobrevida
o precipício beiro nesse tabuleiro
é só a ida
já que peão não retrocede
não cede, antec-p-
se antecede a curva
neblina turva se dissipa
há tempos o coração é tripa
em meio a flora imposta
o que vem de fora aflora
embora não ceda às propostas
homem, que enquanto come se consome
o sem-nome fuma
e os decretos ditam quem tem sobrenome
se acostuma
em suma: lágrima, nervo e suor
e o af-go do sufoco é um trago de cada outdoor
chama essa laje de chão
a cada p-sso seis tropeços
propício ao frac-sso nesse jardim suspenso
carne e aço, universo denso
propenso a queda
penso e repenso no supremo
e o césar na moeda
que paga a alma
que compra a pedra
vida quebra
regra morte vende a sorte
some o norte
é forte, cega
sinal vermelho no farol
pedinte: outro cerol
ferve o miolo
e ouro de tolo ofusca o sol
cerveja, futebol
mulher vivendo em prol de ostentação
ilusão, jão, tilápia no anzol
carta na manga: propaganda
a desbaratinar ruanda
zona de conforto é pouco enquanto os loko tanga
vida abaixo
sodoma, gomorra
“que morra!”, vislumbro
é o que grita quem doma
há eras nessa atmosfera
que proporciona o mercado
que compra as presas e pagam as feras
na redoma
na soma a conta que o errôneo toma
céloko…
inferno astral vem à tona

[ponte: neto]
(selva de pedra endurece o peito)
não se iluda num demônio particular
é bom lembrar, louco milênio, vilão é gênio
a mando de cabeças matam você por dentro
catam seu oxigênio e te desacatam (2x)
vença!

[refrão x4: neto]
sorrindo, amando e respeitando
a vigilância é o mais sutil relaxamento



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