teller - cru lyrics
[letra de “cru”]
[verso 1]
sozinho neste quarto contemplando a sanidade
entre 4 paredes algo me chama pa verdade
sozinho neste quarto contemplando a sanidade
preso na fobia desta mente vazia
entre 4 paredes algo me chama pa verdade
preso na apatia desta alma sombria
eu tou cego, sem guia, tropeço na via
sem protesto, eu sou ouço mentiras
eu não nego melhoria mas o ego não queria
não contesto, eu só peço magia
o medo é físico o pânico surge
o peso do espírito chama e conduz
o cosmos é nítido o abismo seduz
na fossa me abrigo junto a belzebu
[bridge]
uuuhhh, o sentimento é cru
uuuhhh, é true ou deja vu
uuuhhh, pressentimento é new
uuuhhh, é real ou é voodoo
[refrão]
caveiras e rosas cobrindo o chão
vícios ilícitos pairando no ar
anjos e ninfas estendam me a mão
digam p’ra onde eu posso voar
caveiras e rosas cobrindo o chão
vícios ilícitos pairando no ar
anjos e ninfas estendam me a mão
digam p’ra onde eu posso voar
[verso 2]
construam+me um altar
façam me sonhar
poder acreditar
vinco, que sinto, um brilho distinto, a luz ‘tá mais forte
brinco no escuro, procuro futuro no azar e na sorte
pinto o instinto, finto o caminho, à procura do norte
gloria perdura, na alma que dura, na vida e na morte
na vida e na morte quando a caos não vinga
quando aperta o garrote, a dor ilumina
antes que a estima se esgote e boicote o clima
tu tira o capote e dá mote ao estigma
apático e estático, é sádico e ávido
lunático o inferno que me oponho
prático e rápido, é valido e activo
frenético o espectro que eu sonho
[bridge]
pull up, pull up, tu bebe desta cura
agora é vida louca, caga n’amargura
tu pula, pula, factura da loucura
anula a tortura, mano apura a mistura
pull up, pull up, tu fuma desta pura
inspira a cultura, expira a bravura
se pula, pula, calcula a cintura
segura nela nua, dá ‘pa nasty como o gula
hold up…
[verso 3]
eu ‘tava sem moral, num despiste
num deslize meio emocional
numa crise, sem aviso, meio disfuncional
eu ‘tou irracional, não hesito, sem limite vou cheio da moral
não existe cryptonite que elimine o animal
hold up…
eu ‘tava sem moral, num despiste
num deslize meio emocional
numa crise, sem aviso, meio disfuncional
eu ‘tou irracional, não hesito, sem limite vou cheio da moral
não existe cryptonite que elimine o animal
hold up…
uma sombra em sofrimento deu de caras com satã
um monstro em movimento deu as marcas do amanhã
já não tomba em esquecimento, o saber deste xamã
já não escondo o pesadelo, o fruto desta maçã
[refrão]
caveiras e rosas cobrindo o chão
vícios ilícitos pairando no ar
anjos e ninfas estendam me a mão
digam p’ra onde eu posso voar
caveiras e rosas cobrindo o chão
vícios ilícitos pairando no ar
anjos e ninfas estendam me a mão
digam p’ra onde eu posso voar
[bridge]
o medo é físico o pânico surge
o peso do espírito chama e conduz
o cosmos é nítido o abismo seduz
na fossa me abrigo junto a belzebu
uuuhhh, o sentimento é cru
uuuhhh, é true ou deja vu
uuuhhh, pressentimento é new
uuuhhh, é real ou é voodoo
[refrão]
caveiras e rosas cobrindo o chão
vícios ilícitos pairando no ar
anjos e ninfas estendam me a mão
digam p’ra onde eu posso voar
caveiras e rosas cobrindo o chão
vícios ilícitos pairando no ar
anjos e ninfas estendam me a mão
digam p’ra onde eu posso voar
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