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traçoflitz – subverso lyrics

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[verso 1: aquinosp]
e ela chega rebolando, com o traço bolo alguns planos insanos, pensando e p-ssando
pro papel gerando trampo, mano
sigo pensando, futuro buscando, rimando, causando, fritando, ouvindo comando, trampando, futuro visando
as dama no colo e os dólar contando
nesse mundo iniciei minha -ssinatura
fico, digo, ligo é fato, finalizo sem fratura
mic f-king checka, pipoca num breca
o topo é nossa meta, rimar fez-se a tarefa
ela deu play no meu som, vestiu meu moletom
pegou minha letra, criticou que eu não bom
falar de amor, diz pois, então
ela torra minha paciência com gelo e um copo na mão

[refrão]
e ela sabe que eu não sei falar de amor
e se eu tent-sse eu não seria tão sincero
olha prós prédios e perde seu olhar sem cor
se eu tiver que voltar eu não quero voltar do zero

[verso 2: g. bold]
tu me entrega uns beat e a bic preta que eu prospero
eu ainda nem olhei pra trás, mas eu não quero voltar do zero
dos problemas imerso, que se eu piscar considero
da espelunca de sampa, os menino trampa
foi feito de sangue e não foi pra ganhar teu direito no clero
não explana! pra eu tirar uns plano do papel
pra eu ganhar outros pepel e pra eu fazer vingar também
sacana! quem me tacou os tijolos e taxou “réu”
com essas pedras eu fiz babel, sem letrista nem base (amém)
20 linhas, cinza da city, entre um sonho e outro
processo acelerado de atrasar a vida dos outros
fazer é treze, proposta é dinheiro e buça’ pilantrão
mas não se ilude ‘a vida é mais que só viver’ pra tu morrer em vão
2016, quem citou favela?
eu me perdi na boca dela, mas ae, acabou cadela
o foco é outro
sonho de desiludido
óla com os fone, dando play
na tal “música de bandido” (vendido)

[refrão]
e ela sabe que eu não sei falar de amor
e se eu tent-sse eu não seria tão sincero
olha prós prédios e perde seu olhar sem cor
se eu tiver que voltar eu não quero voltar do zero

[verso 3: fraga]
então pode pa! só convocar, encosta pra se inspirar
só não embaça nas ideias, cês que chapa por plateia (zecomeia)
somado vira alcateia
(tem meu som na caixa explodindo a paciência dessas veia)
tô com meus manos
fazendo alguns planos
mudança com os anos
são longos e arrastam problemas
debaixo dos panos
alguns versos insanos
levada que eu faço num verso de aço e não foi pra esses playba aderir meus poemas

[(refrão)]

[verso 4: fraga]
aquino meu chapa, nem vem me falar! essas mina tão louca, sede de chapar
mas não quero fama, só quero uma dama, e um drink pra me acompanhar
(xeque-mate xadrez) pelo meu som, o que tu fez?
mas nesses bangues, tem outras gangues, que vivem suas próprias leis
não sei vocês, aqui é poucas leis
lá tanto faz, nós tanto fez
rap-lucidez, bolso? esc-ssez
rap? traço rec outra vez
osso do ofício, tava omisso sustentando o mês
escrevi malefício elas vem mostrando o benefício que isso fez



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