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tranquilonge - seita rataria lyrics

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[refrão]
ra tá tá tá
rataria não tem preço (2x)
ra tá tá tá
rataria vem de berço (vem, vem)

[verso 1: corleone]
nave decola a comando das psicose
letras aumentando o estoque
cd pique blackblock
doido de haxixe mas de pó não pode
vê os cana e sacode
comigo que tu não pode
porra!
atividade é posto os moleques tão ciente
a rua cobra então mantenha-se consciente
tranquilonge até no escuro
rap é meu entorpecente
pro futuro a idéia vai sobrar no pente
vagabundo, escute mudo
o barulho da “tatin” em “maci” do beiral
bom pra mim se não ter policial
pk, tc. hg, thc
tql no futuro vai prevalecer

[verso 2: poiaka]
a rataria tá no sangue, não importa a localidade
ninguém p-ssa por cima de mim
se eu não te der minha confiança, não implora
se tentar p-ssar por cima eu causo logo o teu fim
lento igual pedra no rim
não esqueço do green
que me tranquiliza, ameniza minha briza
faz o que era um “não” virar um “sim”
tua opinião não importa
guarda pra você
eu continuo na pista mantendo o meu proceder
sem ninguém, pode crer
não preciso de internet pra mostrar que sou melhor do que você
a rua é o local aonde nós temos poder
onde vivi momentos tristes, felizes e de lazer
não cuida da minha vida porque eu não cuido da sua
tu tá se sentindo culpado?
a verdade é nua e crua
to p-ssando o cerol enquanto minha pipa apluma
morde a língua porque nunca te pedi porra nenhuma
continuo firme forte, t.q.l é minha turma
hoje tem missao xarpi, espero q a vizinha durma
o beiral dela é eterno, a “tatin” ta na cintura
rataria não tem preço
se tu é, então se -ssuma, porra!!

[refrão]
ra tá tá tá
rataria nao tem preço… (não tem não)
ra tá tá tá
rataria vem de berço! (vem, vem)

[verso 3: city]
dia fechado mais um vez
desabafo na ironia
ultrap-ssei teu pensamento só vendo tua rotina
viver é bom com adrenalina, o que eu faço me interessa
não sei a ficha caiu, rataria não tem pressa
se der mole eu te atropelo, não me impeça de falar
tu falou que eu ia morrer, e o rap veio pra salvar
muitos se perderam por ai e consequências pra arcar
a vida é quase um jogo
só te impede de voltar
de fuga na madruga
só não vem de olho gordo
cheio de confusão na mente
só mais um magrinho louco
não force sorriso, tão poucas coisas tem graça
não julgue a cobrança se tu acoberta mancada
o que eu amo, eu protejo
o que eu odeio, tanto faz
tanta coisa me abalou, já no caos não ligo mais
a cura é só o tempo, pra tudo que acontece
então vai vendo, porra!
um dia a gente cresce

[verso 4: hg]
pra nenhum filha-da-puta nós vai pedir arrego
“glockada” na cara sessão de tiroteio
bota a cara, vem de frente! bota o peito
só rataria no bagulho aprontando seu enterro
é coc, xarpi, rataria, tyci, sem alarde
poiaka e hg, sem fanfarronagem
só fechamento na função, sem falsidade
família tranquilonge não paga p-ssagem!

pula catraca, soco na lata
tu vai parar em marte
nas costas de cristo
sobrevivendo com o perigo
zona norte precipício
se bobear fica fodido

[refrão]
ra tá tá tá
rataria não tem preço (2x)
ra tá tá tá
rataria vem de berço (vem, vem)



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