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zig grizz – visão por visão lyrics

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[instrumental visionaries-“v-peat”]

[veso 1: teygous]

se prepara que as vezes se fica tonto
com o meu ponto de vista
mas mesmo -ssim não absorva, resista
eu forneço sua brisa e ao mesmo tempo a revista
o que esperam de mim
espero que tenha um bom fim
enfim só espero ser feliz -ssim
não deixei ninguém mudar minha postura
opressão de opnião, isso chama ditadura
ditados populares navegam pelos mares
p-ssado por bocas em bocas e boca e bares
e no fim são jogados para os ares
enquanto trod estava gritares no início
vivendo no país do artifício
tento elevar e ver de longe o meu ofício
a minha função, em modo fictício
pra saber que não cheguei, na beira do precipício
antes que cortem suas asas
antes que apaguem suas brasas
antes que acabem com os seus sonhos
proponho a uma mente, ficção
apenas um momento, de observação
antes da divisão de visão
as idéias e ideais não vão p-ssar em vão
criei o zg, pra eu criar minha própria expressão
verdade “muquiada” eles pensam que eu não sei
sabedoria é o que eu procuro e em alguns lugares já achei
cada lugar um lugar, cada lugar uma lei

[verso 2: lev]

veja o meu mundo no meu p.o.v
sem cortes e sem censura em hd
nem tudo ta explícito no que você vê
eu reprovo sua rima com abc
meu nome é lev eu vim de sp
minhas histórias te fascinam como hq
eu curto muito música e thc
a mensagem princ-p-l não ta presente
eu te dou conhecimento pra fortalecer
se você grita por guerra é o que você vai ter
te levo em uma viagem igual lsd
o único fake que aceito é no skate
sempre terá alguém que odeie o zg
eu dou um trago fraco e roubou um cd
tomara que não façam isso com o meu ep
e se eu não vou vender nada o que eu vou fazer?
um -ssopro da minha rima você ja ta congelado
seu talento tem validade? pelo visto ta estrago!
vejo dois gnomos carregando um baseado
a tinta no papel mostra algo detalhado
re-tratado em semi-linhas, tudo decorado
um microfone sem ruído em um beat moderado
quem que porta as drogas, os corre arranjado
o kunk bate forte e te mata asfixiado
ac-mulo rimas novas, cada vez que dou um trago
me descola uma caneta que eu vou de dar um trato
a capa do caderno já avisa: tome cuidado!
mon-bloco é o território, a tinta fez o azulado
viscoso e silencioso, com o rap venenoso eu te mato

[verso 3: beer]

tenho meu colírio natural
sobe do sangue vira algo cerebral
de um em um milhão, todos tem sua própria visão
se corrermos do tempo ele nos alcança
se fecharmos os olhos a lente ofusca
onde o burro fala e outros abaixam a orelha
sei que não ligo
faço o que der na telha
matam animais, tiram pelo da ovelha para nosso conforto
tiroteio na cidade, proibimos o aborto
na minha visão construímos o caos
muitos dizem que construímos o mundo
se criamos o mundo, de onde viemos?
se viemos de fora, a onde caímos?
escadas da vida, por que não subimos?
a cada dia degraus nós descemos
o mundo ta protestando será que não entendemos
o ser humano destruiu a sua casa
a sua certeza destruiu a natureza
o que era verde transformamos em cinza
e o que era terra transformamos em cimento
pra onde vamos com tanto sofrimento
pra um outro plano? não! eu só lamento
pessoas mudaram o caminho do vento
o mundo devolve, então fique atento



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